Logo au chigar lá nu Rio,
Comu todo vom turista,
Fui bêre u tal Pâo D'Açúcre,
Qui já di longe si abista.
Andei a pé um vucado,
Prá chigáre ondi ele istaba,
U vichinho é mesmu grande.
É um pão qui não mais si acaba.
I prá tirar minha dúbida
Si é mesmu di açúcre u tale,
Chigãi-me prá pérto i dãi-lhe
Uma dentada infernále!
Papagaio! aquilo é duro!
É di pedra u raio du monte...
Arreventei cinco dentes,
Dois pibôtes i uma ponte!
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